Clippings

  • 16 de setembro de 2016

    O Brasil saiu dos Jogos de Londres com um novo ídolo. Aos 20 anos, o velocista Alan Fonteles havia desbancado o badalado Oscar Pistorius, era a nova cara do atletismo paraolímpico do Brasil.

    Quatro anos depois, Fonteles mostrou na pista o peso que uma conquista como essa pode trazer. Passou por um período sabático, ficou distante da melhor forma física, fez treinos ruins. O resultado se viu no Engenhão: não obteve medalhas em provas individuais.

    As pistas, no entanto, não ficarão órfãs. O Brasil sai dos Jogos do Rio com um novo ídolo, que corre para se tornar o mais veloz atleta paraolímpico da história.

    Petrúcio Ferreira tem 19 anos e bateu dois recordes mundiais em dois dias. Levou o ouro da classe T47 (atletas com deficiências em membros superiores) com 10s57.

  • 14 de setembro de 2016

    A disseminação de conhecimentos produzidos na área do esporte paraolímpico e a troca de experiências em relação à gestão no esporte, classificação funcional e treinamento estão entre os objetivos do 5º Congresso Paradesportivo Internacional, que será realizado no Minascentro, em Belo Horizonte, de 27 a 30 de outubro e contará com a presença de profissionais do NAR-SP.

  • 14 de setembro de 2016

    Durante o treinamento para os Jogos Rio 2016, boa parte dos atletas, tanto olímpicos quanto paralímpicos, passou pelo mesmo endereço: o NAR (Núcleo de Alto Rendimento), localizado na zona sul de São Paulo. Considerado o principal centro privado de esporte no país, o local pertence ao Instituto Península, da família Diniz, e se dedica à aproximação da ciência com o esporte e atende, por ano, 1,7 mil atletas de 70 modalidades. Por ali passaram tanto a seleção brasileira de basquete como Petrucio Ferreira e Yohansson Nascimento, que conquistaram, respectivamente, o ouro e o bronze dos 100m T47 dos Jogos Paralímpicos.

  • 11 de setembro de 2016

    Não é novidade que a tecnologia vem auxiliando o esporte, mas parece que essa parceria veio para ficar e melhor, pode fazer com que o termo ‘Ciência Esportiva’ fique cada vez mais comum. O Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo (NAR) é o centro que mais fomenta estudos científicos com atletas de alto rendimento em todo o mundo.

  • 10 de setembro de 2016

    A tecnologia no esporte significa muita coisa ao mesmo tempo; pode ser aquela recuperação mais rápida para voltar antes à ativa, controles minuciosos de intensidade para gerar treinamentos cada vez mais específicos, uma análise biomecânica complete que tenta levar o movimento do atleta à perfeição até o milésimo de segundo que separa o primeiro do segundo lugar.

    Mas, no Esporte, a tecnologia também é sinônimo de informação. Existem dados em todas as fases, no treinamento, na preparação, no descanso e também na competição.

    Estamos no NAR, Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo. Além de oferecer um espaço completo para a preparação de atletas de alta performance, o complexo usa toda informação produzida aqui dentro para contribuir com o esporte mundial. Hoje, o NAR é o centro que mais produz estudos científicos com atletas de alto rendimento em todo o mundo. Com cerca de mil e quinhentos atletas de mais de 70 modalidades, mais de 50 estudos já foram aprovados e publicados em importantes revistas científicas do Esporte.

  • 7 de setembro de 2016

    Alunos e professores de escolas públicas e privadas de São Paulo vieram ao NAR-SP para aprender mais sobre o rugby e como ensiná-lo.

  • 1 de setembro de 2016

    O jornalista Ivan Moré veio ao NAR-SP para treinar junto com a multi-campeã Terezinha Guilhermina – e aproveitou para saber mais sobre a história da atleta.

  • 28 de agosto de 2016

    O canoísta Isaquias Queiroz encantou o Brasil ao se tornar o único brasileiro na história a conquistar três medalhas em uma só edição dos Jogos Olímpicos.

    Irineu Loturco conversou com o Globo Esporte para falar das propriedades físicas que ajudaram Isaquias a escrever seu nome na história.

  • 28 de agosto de 2016

    Verônica Hipólito é uma das maiores esperanças de medalha brasileira nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Porém, antes de chegar lá, a atleta que treina no NAR-SP teve que superar muitos obstáculos, inclusive um tumor e um AVc.

  • 26 de agosto de 2016

    A duas semanas dos Jogos Paralímpicos, os principais atletas brasileiros adaptam os treinos para chegar com a maior potência neuromuscular nas disputas do Rio. Eles buscam suporte no Núcleo de Alto Rendimento (NAR), em São Paulo, que nos últimos três anos teve cerca de 50 publicações científicas em revistas especializadas pelo mundo.

    Neste ciclo paralímpico de quatro anos, ao menos 70% dos 279 representantes brasileiros passaram pelo NAR. As delegações de atletismo, judô e natação, entre outras, receberam orientações de longo prazo. Nesta reta final, confederações e técnicos buscam o equilíbrio entre o acelerar ou desacelerar em demasia dos atletas.