De hoje até o dia 18, o objetivo é ouvir o hino brasileiro todos os dias no Rio. O simbolismo representa a ambição do Comitê Paralímpico Brasileiro para os Jogos Paralímpicos. A meta do Time Brasil é entrar no top 5 do quadro de medalhas. Em Londres foi quase: sétimo lugar, com 21 ouros, 14 pratas e oito de bronzes. Em 2016, chegamos com a maior delegação paralítica da história (285 atletas) e um punhado de francos favoritos. A seleção brasileira de futebol de 5 não perde há nove anos. Temos Daniel Dias, Clodoaldo Silva e André Brasil como multimedalhistas da natação, Terezinha Guilhermina e Alan Fonteles pelo atletismo.

O ciclo paralímpico brasileiro teve investimentos recordes de 400 milhões de reais. Um grupo de 40 atletas de elite fez parte da preparação fora do país. Por aqui, temos dois dos centros mais bem equipados do planeta. O Núcleo de Alto Rendimento (NAR), do Instituto Península, do empresário Abilio Diniz, faz planejamento e acompanhamento esportivo para a confederações como judô e atletismo. O Centro Paralímpico Brasileiro, do governo de São Paulo, poderia ter feito ainda mais diferença, mas só foi inaugurado em cima da hora, em maio de 2016.

O atleta Lucas Freitas, da Equipe Tamires Franco Team/Pronoger e atleta de rendimento da Divisão de Esportes/FEAC Franca, será o único representante da cidade no Campeonato Brasileiro de Taekwondo, que acontece nos dias 24 e 25 de junho, em Londrina (PR). Lucas conquistou essa vaga sendo campeão de três etapas do Campeonato Paulista 2017.

Segundo a professora Tamires Franco, Lucas treina na academia desde 2013, de segunda a sexta, e esse ano iniciou dois turnos de treinamento com musculação para melhorar seu rendimento, sempre muito focado em seus objetivos. “Graças às nossas parcerias em São Paulo e sua qualidade técnica diferenciada, ele conseguiu uma vaga para treinar no NAR-SP (Núcleo de Alto Rendimento de São Paulo) e é apadrinhado pelo Mestre Carlos Negrão, que é considerado o técnico mais influente do Brasil, já foi técnico da Seleção Brasileira e será seu técnico responsável na competição”, salienta Tamires, acrescentando que, sempre que possível, Lucas passa semanas lá na capital paulista para se atualizar com os melhores do Brasil em técnicas de luta e trazer para Franca novos conhecimentos onde também ministra aulas na academia Tamires Franco Team.

A seleção brasileira de bobsled está treinando diariamente no NAR-SP. Conheça um pouco mais do trabalho destes atletas de alto rendimento!

Um sorriso leve estampa o rosto de Ana Claudia Lemos na pista. Aos poucos, a recordista brasileira dos 100m e dos 200m rasos vai recuperando a felicidade para correr. Passo a passo, vai virando a página do turbilhão que viveu em 2016. A lesão no joelho que a tirou da Olimpíada, foi difícil de superar. Quase um ano sem clube, a velocista encontrou no Pinheiros um lugar para colocar de vez as mágoas no passado. Defendendo o clube de São Paulo, ela volta às grandes competições nesta sexta-feira, no Troféu Brasil, em São Bernardo do Campo.

Depois de cinco meses e meio de tratamento do joelho, Ana Claudia voltou aos treinos no final de janeiro. Ainda sem clube na época, ela foi acolhida pelo Núcleo de Alto Rendimento (NAR) de São Paulo, local onde já treinava anteriormente, com o técnico Katsuhico Nakaya. A rotina aos poucos foi se reestabelecendo.

Um ano depois de seu desligamento do Clube de Atletismo BM&F Bovespa (chamado atualmente de B3 Atletismo), Ana Cláudia Lemos passa a integrar a equipe de atletismo do Esporte Clube Pinheiros. Recordista brasileira nos 100 m e nos 200 m, a velocista acertou seu vínculo com o clube paulista até o fim do ano.

A velocista viajou com a delegação brasileira para os Jogos Olímpicos do Rio, mas uma lesão no joelho direito a tirou da disputa. Desde que se recuperou, no início de janeiro, tem treinado no Núcleo de Alto Rendimento (NAR), na zona Sul de São Paulo. Chegou a conversar com o Pinheiros no ano passado, mas “deixou o tempo falar para esclarecer algumas coisas” até chegar ao acerto.

“Minha ideia é ir ao clube Pinheiros duas vezes por semana e ao NAR três vezes. Foi o lugar que me acolheu, principalmente no ano passado, ano em que eu mais precisei. Não podia virar as costas para o NAR. É um lugar que tem ótima estrutura e faço bom proveito”, disse ao Estado.

A CBF fez um levantamento mostrando dados sobre lesões no futebol brasileiro e o nosso diretor técnico Irineu Loturco foi convidado para falar mais sobre o assunto.

Mais de 100 anos depois de o atletismo dar ao Corinthians o seu primeiro título, em 1912, em uma corrida de rua, a modalidade está de volta ao Parque São Jorge. Antigo recordista sul-americano do salto com vara, Fábio Gomes da Silva é o responsável por voltar a levar a camisa alvinegra para as competições e fará sua reestreia no GP Brasil de Atletismo no início de junho.

O saltador tem treinado no Núcleo de Alto Rendimento (NAR) e vai competir com a camisa do Corinthians.

O bobsled é uma modalidade pouco conhecida no Brasil, um esporte praticado em diversos países ao redor do globo, mas prioritariamente voltado à nações que vivem em baixas temperaturas. Entretanto, apesar das dificuldades encontradas dentro de um clima tropical, nosso país conta com um grupo de atletas determinados a entrar para a história da modalidade. Nesta quinta-feira, no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo, foi apresentada à imprensa a primeira pista de treinamento para o bobsled no Brasil.

A equipe vencedora do campeonato Gatorade 5v5 está treinando no NAR-SP para competir no campeonato mundial em Londres.

Em mais um episódio do Lab do GE, os profissionais do NAR-SP ajudam a responder a questão: quão forte exatamente é o levantador olímpico Fernando Reis?