Ailson se mudou para São Paulo após ser descoberto nas pistas de Boa Vista. Recebeu moradia e R$ 50 por semana para competir. Chegou a ser medalhista de ouro no Pan de Guadalajara, em 2011, com a equipe do 4 x 100 m.
Nos dois últimos anos, porém, conviveu com lesões no pé esquerdo e na perna direita. Hoje é o sexto atleta mais rápido do Brasil (10s33), tenta vaga na equipe do revezamento dos Jogos e ainda busca o índice dos 100 m.
Mas, devido à indefinição nas pistas em 2014 e 2015, ele perdeu todos os patrocinadores e o contrato com seu ex-clube, a BM&F.
“Os clubes queriam que eu competisse sem receber. De graça eu compito pelo meu estado”, afirma Ailson.
Hoje ele é terceiro sargento da Marinha e treina no Núcleo de Alto Rendimento em São Paulo, mas representa o Clube de Atletismo de Roraima nas competições.
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