A seleção brasileira de atletismo paralímpico, uma das grandes esperanças de medalhas nos Jogos Paralímpicos de 2016, já estava mais do que acostumada a participar de testes no NAR. Em nossa antiga casa, no Morumbi, atletas como Yohansson Nascimento e Terezinha Guilhermina (ambos medalhistas de ouro em Londres-2012) já haviam participado diversas vezes de testes de força, potência e velocidade.
Em sua primeira visita ao novo NAR, porém, os atletas ficaram impressionados. O técnico da equipe, Ciro Winckler, rapidamente viu que as novas instalações no Núcleo – em especial a pista de atletismo – seriam essenciais para os sonhos de alcançar o mais alto lugar do pódio no Rio de Janeiro.
"Essa pista é única no Brasil e o NAR é único no Brasil," disse Winckler. "Treinar aqui não significa apenas usar materiais e instalações da mais alta qualidade, como também usufruir do conhecimento de profissionais do mais alto escalão."
Sendo assim, Winckler e sua equipe já estão treinando semanalmente no NAR. Os rostos e habilidades destes atletas de qualidade mundial serão parte da rotina do NAR.
E que talento. Não é todo dia que medalhistas paralímpicos passam por sua porte. No NAR, pelo menos, é quase todo dia.