A paulista Cláudia Sabino sabe bem o que é chegar quase lá.
Nas Paralimpíadas de Londres em 2012, a remadora paralímpica ficou em 4º lugar, milímetros de distância do tão sonhado pódio. Em 2008, em Pequim, ela alcançou o 6º lugar.
Devido a esta clara melhora, não são poucos os que acreditam que Cláudia pode adicionar ao quadro de medalhas brasileiros no Rio de Janeiro, em 2016. E Cláudia com certeza é um destes.
Por isso, a atleta vem seguindo uma rigorosa rotina de treinos, que passa por diversas vezes pelas portas do NAR.
Nesta quarta-feira, a paulista realizou exercícios específicos de potência dos membros superiores, todos medidos com o aparelho T-Force, que mede precisamente os movimentos da atleta. Com essa tecnologia, a equipe do NAR pode acompanhar a melhora de Cláudia: e corrigir qualquer necessidade que possa aparecer.
O NAR e Cláudia Sabino estão trabalhando duro para que a esperança de medalha dela se torne uma realidade.