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O Mogi das Cruzes/Helbor começou a temporada na manhã desta quarta-feira, ao se apresentar testes físicos no NAR. O objetivo é dar um norte para a comissão técnica sobre as características, limitações e potência de cada um deles e ajudar no direcionamentos dos treinos do time. Os testes começaram com o ala Gui Deodato, o armador Arthur Pecos, o ala-armador Guilherme Lessa, o pivô João Pedro Demétrio, o ala-pivô José Carlos e o armador Enzo Cafferata. Os demais farão os mesmos testes nos próximos dias e, posteriormente, essas avaliações serão complementadas com outras feitas em Mogi das Cruzes. 

“O treinamento de força vem criando uma consistência ao longo dos tempos, através das pesquisas científicas. Esses testes servem para direcionar o preparador físico para os treinos específicos, de potência, velocidade, força. Esses testes dão um parâmetro de desempenho para o treinador e para o preparador para, consequentemente, terem um embasamento para fazer a prescrição do treinamento”, explica o supervisor do NAR, Ronaldo Kobal.

O preparador físico do Mogi das Cruzes/Helbor, Eric Ruiz, salienta a importâncias dos testes tendo em vista que o elenco mogiano vem participando nos últimos anos de competições nacionais e internacionais de alto nível, com grande número de jogos oficiais, o que exige uma excelente preparação física dos atletas e cuidados extras dentro e fora de quadra. “A gente usa os testes para criar um parâmetro para os treinos que virão agora, tanto da minha parte quanto da do Guerra. São delimitadores que a gente vai fazer para os treinos. A ideia é individualizar, usando o teste feito aqui no NAR com mais um que será feito em Mogi, com avaliações laboratoriais, para começar a entender cada um, o que precisa melhorar, desenvolver e talvez corrigir.”

O armador Arthur Pecos, recém-chegado ao Mogi das Cruzes/Helbor, também enfatiza a importância de se ter uma boa alimentação e boas noites de sono como complementos dos testes físicos realizados nesta manhã para o alto rendimento em quadra. “Isso serve para a gente ter um parâmetro, o que pode usar de força, de preparação. Ajuda bastante durante a temporada para saber dos treinos que a gente pode fazer, do que cada um precisa especificamente. A gente tem vários profissionais que podem nos ajudar com isso. Cada vez mais as coisas vão surgindo e a gente vai aprendendo mais para ter um cuidado maior. A gente precisa se cuidar fora de quadra para estar bem na hora do jogo.”

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