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A seleção masculina de rugby veio ao NAR mais uma vez para testes de salto, potência, velocidade e força isométrica máxima. 

Os catorze atletas que compareceram hoje se mesclavam entre os que representaram o país em Toronto, nos Jogos Pan-Americanos e alguns novatos, que farão sua estréia em partidas internacionais nos próximos meses, nos campeonatos amistosos que a equipe disputará. Algumas paradas incluem o Quênia e o Uruguai. O Brasil também deve participar de uma etapa do circuito mundial, a convite da Confederação Mundial, por ser a sede das Olimpíadas no ano que vem. 

Ao final dos trabalhos, o Supervisor de Fisiologia do NAR, César Cavinato, agradeceu a presença dos atletas para as avaliações – que servirão de base de dados para estudos futuros no Núcleo – e também reforçou a parceria com a Confederação Brasileira de Rugby. Logo após, o treinador da seleção Andrés Romagnioli agradeceu a hospitalidade dos profissionais do NAR e afirmou que o projeto é único no mundo. 

"Tivemos a oportunidade de viajar o mundo inteiro e sabemos que o NAR é um lugar único", disse o argentino. "Temos muita sorte de poder usufruir desta estrutura e do conhecimento da equipe". 

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